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Gleisi está em contato com os prefeitos abrigados em bunker em Israel

A ministra Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais - TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
A ministra Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais Imagem: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
do UOL

Do UOL, em São Paulo

14/06/2025 19h31

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, conversou por telefone na tarde de hoje com os prefeitos Álvaro Damião (União), de Belo Horizonte (MG), e Cícero Lucena (PP), de João Pessoa (PB), que estão em Israel, abrigados em um bunker durante confronto do país com o Irã.

O que aconteceu

Gleisi entrou em contato para comunicar aos prefeitos sobre as tratativas do Itamaraty com Israel. Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, a ministra informou a Damião que autoridades brasileiras trabalham para que eles retornem pelo Brasil.

Contato será retomado amanhã. À delegação, autoridades brasileiras e israelenses, agendaram um novo telefonema para atualizar a situação e avaliar as alternativas para o retorno seguro do grupo ao nosso país, segundo nota publicada pelo Itamaraty.

Os alertas soaram por volta das 4h de ontem em Israel, 22h de quinta no horário de Brasília. Pelo menos quatro prefeitos que estavam no país para conhecer tecnologias de segurança pública tiveram que se abrigar no campus da universidade Beit Berl College, na cidade de Kfar Saba.

    Prefeitos foram a Israel conhecer sistema de Segurança Pública

    Welberth Rezende (Cidadania), prefeito de Macaé (RJ), contou que o grupo foi ao país a convite da embaixada de Israel no Brasil. "Estamos em uma delegação de 25 prefeitos", disse. "Iniciaríamos uma série de visitas voltadas ao conhecimento de métodos tecnológicos aplicados à gestão de cidades."

    Com o fechamento do espaço aéreo de Israel, eles não sabem como retornarão ao Brasil. "Fomos surpreendidos com alertas de emergência", relatou Johnny Maycon (PL), prefeito de Nova Friburgo (RJ). Os prefeitos receberam os avisos disparados pelo governo israelense em seus aparelhos celulares e foram direcionados para um bunker.

     Mensagem recebida nos aparelhos celulares - Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
    Mensagem recebida nos aparelhos celulares
    Imagem: Reprodução/Instagram

    É um quarto superprotegido para eventuais ataques de mísseis. Os prédios por aqui têm esses espaços para garantir a segurança das pessoas.
    Johnny Maycon Cordeiro Ribeiro (PL), prefeito de Nova Friburgo (RJ)

    Lucena pediu ajuda nas redes sociais para antecipar retorno ao Brasil. O prefeito relatou que sirenes tocaram duas vezes enquanto eles estavam alojados na universidade e, após o fechamento do espaço aéreo e as incertezas sobre o tempo de permanência na região, solicitou ajuda de Motta (Republicanos-PB) para interlocução com o Itamaraty.

    Israel iniciou os ataques contra o Irã

    Ataque de Israel matou os chefes das Forças Armadas e da Guarda Revolucionária do Irã, que respondeu lançando cerca de cem drones contra território de Israel, segundo o Exército de Israel. Segundo o porta-voz militar israelense Effie Defrin, 200 aviões de combate foram mobilizados para bombardear quase cem alvos em seus ataques contra o Irã.

    Israel diz ter completado o "ataque inicial" contra o Irã. As FDI (Forças de Defesa de Israel) afirmaram que a operação, nomeada de "Leão em Ascensão", foi contra "dezena de alvos militares" e instalações nucleares relacionados ao programa nuclear do Irã.

    Irã afirmou que os ataques israelenses justificam sua intenção de enriquecer urânio para fins nucleares. "Não se deve falar com um regime tão predador, exceto com a linguagem da força", afirmou o governo iraniano em um comunicado. "O mundo agora entende melhor a insistência do Irã em seu direito de enriquecer [urânio], à tecnologia nuclear e ao poder dos mísseis".

    Conselho de Segurança da ONU convocou reunião de emergência na tarde de ontem. A decisão de convocar o principal órgão das Nações Unidas ocorre depois que o Conselho recebeu uma carta oficial do governo iraniano denunciando o ato e alertando que irá retaliar.

    Errata: este conteúdo foi atualizado
    Ao contrário do que foi publicado, os prefeitos estão em um bunker em Israel e não no Irã. Texto foi atualizado.

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